segunda-feira, 8 de abril de 2013

Encontro Especial: CINE reúne fãs e lotam casa noturna













Depois de uma bem sucedida temporada de shows em 10 cidades norte-americanas e a participação no Festival SXSW, os integrantes do Cine reuniram aproximadamente 300 fãs para um encontro muito especial, onde apresentaram seu novo EP Verano, que contou com a participação da Turma do Pagode, MC Guime e MPBrothers.














A banda que é um verdadeiro fenômeno entre os jovens, fizeram um show especial para os fãs. O encontro aconteceu no Café Paon, em Moema, tradicional casa noturna musical paulistana.














Os fãs, vindos de diversos Estados, cantaram todas as músicas, se divertiram e ainda tiveram a oportunidade de tirar fotos com seus ídolos.

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Uma volta com Cine pelos Estados Unidos !!!



Uma volta com Cine pelos Estados Unidos
Banda conta aventuras fora de casa e a experiência de tocar em bar punk: “se fosse abrindo um show dos Inocentes, iam xingar bastante”
Cínthia Zagatto
Os fãs da banda Cine já sabem que os meninos passaram as últimas semanas em uma turnê pelos Estados Unidos, onde tocaram em um dos maiores festivais do mundo, o South By Southwest (SXSW).De volta ao Brasil, eles estiveram aqui na Mix, receberam os fãs na porta, bateram um papo com a Rafa Brites no Comando e aproveitaram para conversar com a gente sobre o que rolou na gringa.
Além do festival em Austin, no Texas, o Cine fez mais cinco shows na terra do Tio Sam. E, por incrível que pareça, o SXSW não foi a apresentação que a banda mais curtiu. Quase em um consenso, os caras escolheram a cidade de Phoenix como a melhor. “A estrutura foi um pouco maior e a gente tocou com umas bandas mais conhecidas por lá, como Jasper Drive”, lembra Pedro Caropreso, ou Dashtecladista. “Tinha mais som, palcão e tudo o mais. Na verdade, tudo foi bom. A gente entrou em uma van e andou três mil quilômetros pelos Estados Unidos”, completa o baixista Bruno Prado.
Mas parece que nem tudo foi tão bom quanto Bruno diz. DH, vocalista, logo comenta, quase como um desabafo, que só não gostou da apresentação em Las Vegas. “A gente estava bastante em choque”. Em Vegas, eles tocaram em um bar punk, mas não sabiam disso até estarem lá. “A gente chegou e eles colocaram uns sons que a gente gosta, tipo o Sublime. Aí a garota do bar veio me perguntar se era aquilo que a gente ia tocar, e eu disse que não era bem aquilo. E ela já falou que por ali a galera gostava de rock pesado, que, se fosse fazer outra coisa, era pra fazer logo e ir embora”, explica Bruno.
Eles tocaram, mesmo com alguns pés atrás, e então perceberam que estavam lidando com um perfil de público diferente do qual estavam acostumados, segundo Dash. “Se fosse a gente aqui, abrindo um show dos Inocentes, por exemplo, iam xingar bastante, mas lá ninguém falou nada”. E o guitarrista Danilo Valbusa concorda: “Eles podiam não estar gostando, mas ficaram lá assistindo”.
Uma volta com Cine pelos Estados Unidos
Os fãs
Desventuras à parte, a maioria dos contatos que eles fizeram por lá foi bom. Danilo aponta uma característica do cenário musical norteamericano que chamou bastante a atenção de todos eles: o apoio que os grupos dão uns aos outros, sejam grandes ou pequenos. “No show de Phoenix, umas três bandas vieram trocar ideia com a gente, dizer que tinham curtido nosso set. No show, eles mandavam salve pro ‘Cine, do Brasil’, já que era nossa primeira vez no país deles”, conta Bruno. Ele lembra ainda que músicos que não conheciam diziam que era um prazer abrir um show para eles.
Outra surpresa foi encontrar alguns fãs estrangeiros. Uma das fãs era esperada, já que ela é amiga deles no Facebook, mas Dash lembra de um garoto que ainda não conheciam. “Ele sabia músicas antigas, falou nome de faixas do primeiro álbum, disse que tem nosso DVD…”. E eles esperam que, depois da turnê, casos assim aumentem por lá. “Agora com certeza vai ter mais gente curtindo o som. Já tem uma galera me seguindo no Facebook, dizendo que virou fã”, diz DH. Quem sabe isso não ajuda a banda nos planos de voltar para lá ainda no fim deste primeiro semestre?
Uma volta com Cine pelos Estados Unidos
Amor à primeira vista
Vontade de retornar aos EUA não falta. Na verdade, eles dão a ideia de que podiam não ter voltado tão cedo para o Brasil. “A gente podia ficar mais uns dez dias por lá”, todos concordam. “Dez dias, dez meses…”, insinua DH, que logo se redime. “O que eu gosto no Brasil são os amigos, os costumes que a gente tem por aqui. Obviamente, tudo o que aconteceu pro Cine foi aqui. A gente não pensa em sair do país mais, mas dá vontade de trazer tudo de lá, dá vontade de voltar pra lá, claro…”.
Talvez eles digam isso porque os vinte dias não foram suficientes para fazer a saudade apertar. Com os amigos, a família e as namoradas, Dash diz que eles conversavam sempre. “A gente dizia que estava com saudade, e eles mandavam desencanar e aproveitar porque a gente ia se ver logo.” Para aproveitar ainda mais, ele acredita que as baladas até 7h da manhã, como as daqui, podiam existir também por lá. “Os caras te colocam para fora às 2h, param de vender bebida e acabou.”
Quem mais tem reclamações dos Estados Unidos é Bruno, desde a falta da umidade do ar brasileiro até a comida carregada, que não aguentava mais. “Lá é muito seco, fica difícil de respirar”. Com isso, todos concordam, já sobre a crítica às refeições… “Eu não gostei muito da comida de lá, eu acho a daqui mil vezes melhor”. Bruno é quase interrompido pelo vocalista, com um riso, um “aah” implicante e um dedo caluniador apontado para ele: “Eu gostei bastante e ele também! Ele até engordou!”.
“Eu engordei um quilo!”, o baixista se defende e continua em um tom menos calmo: “Eu achei uma bosta, na real. Em vinte dias, você entra nos lugares, pode ser mexicano, sanduíche, japonês… Tudo tem o mesmo cheiro, tudo muito temperado. Não gostei!” DH continua o riso e faz um gesto para que ele seja ignorado: “Reclama, mas come!” Bruno levanta os ombros e gesticula, no mesmo tom de antes: “É claro que eu comi. A gente fez um passeio turístico nas hamburguerias, comeu bem, mas tem uma hora que você não aguenta mais!”.
Enquanto ele protesta, os outros enumeram as redes de restaurante que gostariam de trazer pra cá: Taco Bells, Red Lobster, Ross, In-N-Out. Na lista estão também carros, lojas de roupas e de instrumentos, tudo que lá pode custar mais barato que aqui. Mas a resposta mais imediata para a pergunta “o que você traria, se pudesse?” vem de Dash: “O estúdio em que a gente gravou, eu traria pra minha casa”. O baterista David Casali concorda: “O estúdio. O estúdio eu traria nas costas…”.
Uma volta com Cine pelos Estados Unidos
O estúdio no Texas
Para aproveitar a passagem pelos Estados Unidos, o Cine alugou um estúdio localizado em um rancho na província onde aconteceu o festival, o Sonic Ranch Studios. O lugar contava com três casas e uma média de seis quartos em cada uma delas. O aluguel vinha também com a disposição de cozinheiras mexicanas e uma geladeira cheia, da qual Bruno comemora ao dizer que podiam pegar o que quisessem. Um pouco de comida caseira parece ter melhorado o humor dele por lá, não é?
Esse sentimento de pertencimento e a vibração boa dos amigos juntos em um lugar diferente resultaram na gravação de cinco músicas. Eles não detalham muito sobre elas, mas Danilo afirma que compor parecia mais fácil. “Logo dentro da van, no caminho de lá, nós terminamos uma música, e aí já chegamos gravando.”
Além disso, a turnê estreitou um pouco sua relação com o produtor Eric Nicolau – “um amigão, que deu a maior força”, segundo DH. Já existiam boatos de que eles fariam uma parceria, mas agora os acertos realmente começaram. Eles se encontraram três vezes e, embora ainda não tenham decido como vai acontecer – se vai ser uma participação do Cine em algum projeto de Nicolau ou o contrário –, é certeza, pelo menos, de que vai rolar.
“Começamos a fazer um som juntos, mas não sabemos ainda se vai ser isso mesmo. Talvez seja outra música, mais com a cara dele”, DH continua. E essa cara provavelmente vai originar uma balada, um som bem romântico, “na pegada do que ele faz”. Afinal, ele é o produtor musical da Selena Gomez, estrela daDisney. O que eles podem garantir até agora é que os fãs devem esperar por algo legal, porque “o moleque é bom na composição”.
E não foram apenas músicas que eles gravaram. Depois de tudo o que rodaram no país, vai surgir um material exclusivo com os melhores momentos da viagem. E, antes disso, tem também uma sessão de duas músicas acústicas com o Grand Canyon de fundo e “um frio do diabo”, acrescenta Bruno. Os vídeos foram gravados com duas câmeras e, já que demandam menos edição que o restante do material, devem estar disponíveis on-line junto com o novo website da banda, que tem previsão de lançamento para o final deste mês de abril. É só esperar!

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quarta-feira, 3 de abril de 2013

Banda Cine no LocoMix

Dash, David, Danilo, Bruno e DH, da banda Cine, foram os convidados especiais do LocoMix de hoje.
Eles chegaram cheios de novidades para contar para os fãs da Mix. A primeira que eles revelaram foi a turnê internacional que pretendem fazer ainda neste ano.
A banda ainda falou sobre o Lançamento do EP Verano, que será lançado no dia 07 de Abril, no Café Paon.
E para encerrar teve um diálogo muito louco entre o Nelson do Cine, interpretado pelo DH, e o famoso Seu Nelson do LocoMix.
Confira as fotos dos bastidores!








































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quarta-feira, 13 de março de 2013

CINE in USA ♡





















Mais Fotos Aqui

Cine grava com produtor de Selena














A viagem da banda Cine aos EUA está rendendo mais do que o esperado. Além de ser uma das atrações do festival SXSW, ao lado de Fresno e Tiago Iorc, o grupo também pensa em novos projetos para os fãs brasileiros. O mais relevante deles é a gravação de uma música inédita com Eric Nicolau, produtor de Selena Gomez.
Segundo a Cine, a parceria vai render uma faixa a ser lançada em breve.
Recentemente, os músicos lançaram “Praia e Sol”, com a Turma do Pagode, que integra o EP Verano a ser lançado nos próxima meses. Confira:

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